Então blogueteiros, um dia eu fui um funcionário e acreditem era feliz igual a um pinto no lixo (o filho da galinha manja!?) tudo o que eu fazia de errado era culpa ou responsabilidade dos meus chefes e eu andava pra tudo. Hoje percebo um monte de pessoas tentando aplicar os golpes que eu aplicava, fazem as mesmas caras que eu fazia quando levava uma C.R.I (comida de rabo individual) ou uma C.R.C (comida de rabo coletiva) então se liguem no tipo de ser humano que eu era:
-Aprendi a arrombar portas com cartão de crédito, que é claro não era meu.
-Usava a vóz rouca e tremula de doente para avisar alguém que eu ia faltar, ainda bem que não havia a tecnologia 3G senão daria pra me ver com o uniforme do meu time de futebol de salão.
-Fazia guerras monumentais com elástico e grampeadores, aprimorei tanto minha pontaria pra fazer o elástico zunir na orelha dos camaradas, que já cheguei a dividir uma abelha ao meio (foi nojento!).
-Quando estava numa reunião chata numa mesa grande levava um caderno, sentava ao lado da pessoa mais legal e abria um chat, ficavamos a reunião inteira numa falsa sala virtual (se é que isso existe!)
-Eu e um grande amigo vivíamos duros, então organizávamos uma vaquinha entre nós, e usávamos as mesmas notas sempre pro mês inteiro, ai os vendedores vinham loucos pra participar da vaquinha, onde somente eles davam o dinheiro... eu e meu amigo éramos os ilustres convidados da refeição alheia (eu acho que em certos países isso é roubo!!!)
-Eu entrava no trabalho olhando o relógio, quando começava o fantástico começava o meu tormento "putz amanhã é sebunda-feira dia tenho de trampar". Aos 20 anos não via a hora de me aposentar.
-Ficava louco quando estava desempregado, fazia de tudo pra entrar numa boa empresa e quando finalmente conseguia ficava o tempo suficiente pra pagar o tenis de marca que comprava em trocentas prestações.
-Infernizava as pessoas no buzão, contava piada, zuava cobrador, motorista e os passageiros e achava que era o máximo!( hoje me pergunto porque adolescentes são tão barulhentos)
-Organizávamos sequestros de nossos colegas, certa vez nossa gerente conversava com meu amigo, tipo cara a cara quando apagaram a chave geral por poucos segundos, ele foi agarrado, amordaçado e amarrado nos fundos da loja, até que o outro gerente o encontrou... amarrou mais forte e reforçou a mordaça, pra se vingar do dia em que o jogamos amarrado numa cadeira de rodinhas no meio do shopping lar center com uma cueca vestida na cabeça... o segurança que veio trazê-lo deu a maior bronca, mas saiu rindo que eu vi!
Pois bem blogueteiros, agora só me preocupo com qualidade no atendimento, projetos, estratégias e tendências de mercado... bem feito quem mandou não estudar!
-Aprendi a arrombar portas com cartão de crédito, que é claro não era meu.
-Usava a vóz rouca e tremula de doente para avisar alguém que eu ia faltar, ainda bem que não havia a tecnologia 3G senão daria pra me ver com o uniforme do meu time de futebol de salão.
-Fazia guerras monumentais com elástico e grampeadores, aprimorei tanto minha pontaria pra fazer o elástico zunir na orelha dos camaradas, que já cheguei a dividir uma abelha ao meio (foi nojento!).
-Quando estava numa reunião chata numa mesa grande levava um caderno, sentava ao lado da pessoa mais legal e abria um chat, ficavamos a reunião inteira numa falsa sala virtual (se é que isso existe!)
-Eu e um grande amigo vivíamos duros, então organizávamos uma vaquinha entre nós, e usávamos as mesmas notas sempre pro mês inteiro, ai os vendedores vinham loucos pra participar da vaquinha, onde somente eles davam o dinheiro... eu e meu amigo éramos os ilustres convidados da refeição alheia (eu acho que em certos países isso é roubo!!!)
-Eu entrava no trabalho olhando o relógio, quando começava o fantástico começava o meu tormento "putz amanhã é sebunda-feira dia tenho de trampar". Aos 20 anos não via a hora de me aposentar.
-Ficava louco quando estava desempregado, fazia de tudo pra entrar numa boa empresa e quando finalmente conseguia ficava o tempo suficiente pra pagar o tenis de marca que comprava em trocentas prestações.
-Infernizava as pessoas no buzão, contava piada, zuava cobrador, motorista e os passageiros e achava que era o máximo!( hoje me pergunto porque adolescentes são tão barulhentos)
-Organizávamos sequestros de nossos colegas, certa vez nossa gerente conversava com meu amigo, tipo cara a cara quando apagaram a chave geral por poucos segundos, ele foi agarrado, amordaçado e amarrado nos fundos da loja, até que o outro gerente o encontrou... amarrou mais forte e reforçou a mordaça, pra se vingar do dia em que o jogamos amarrado numa cadeira de rodinhas no meio do shopping lar center com uma cueca vestida na cabeça... o segurança que veio trazê-lo deu a maior bronca, mas saiu rindo que eu vi!
Pois bem blogueteiros, agora só me preocupo com qualidade no atendimento, projetos, estratégias e tendências de mercado... bem feito quem mandou não estudar!